Artefatos Vitorianos para uso das Cidades – IV

11/06/2012 at 12:54

uma história tecnológica do Amor Tanto quanto a bicicleta, a sombrinha, o leque, e a literatura, o amor era, no período Rococó palaciano, um jogo lúdico da nobreza – que só depois se torna uma traquitana universal a funcionar, e a fazer funcionar, as metrópoles. É talvez no romance do […]

A Maçã na Cabeceira – II

11/05/2011 at 17:17

No universo cicloviário, ativista ou não, há basicamente dois tipos de usuários de bicicleta: os aficcionados por bike, e que dela entendem tudo ou quase tudo, mas que quase nada entendem de cidades e nem se interessam por estas; e os aficcionados por cidades, que pouco entendem de bicicleta enquanto […]

Artefatos Vitorianos para Uso das Cidades – III

09/04/2011 at 18:06

O cavalo mecânico e o rinoceronte motorizado  Em boa medida, a estética da Bélle Epóque consiste em imitar industrialmente a natureza, substituindo-a parcialmente sem eliminá-la. É neste sentido que Samuel Beckett viria a dizer que Marcel Proust é um “Naturalista radical”: ao invés de animalizar seus personagens, os reduz a […]

Esse nosso Sub-Marxismo de Senzala

16/01/2011 at 8:47

Acabou que o Movimento Exú Tranca Ruas (ou Revolta do Buzu 2011) se reduziu a uma querela meramente sobre o preço da passagem de ônibus, liderada de modo acrítico por jóvens lideranças partidárias supostamente de esquerda. Isto é: um levante subserviente, como não foi o de 2003, em que se […]

Artefatos Vitorianos para Uso das Cidades – II

22/11/2010 at 9:12

As árvores artificiais portáteis O século XIX, que viu nascer as metrópoles como as compreendemos hoje (em substituição a vilas medievais de grandes proporções, anteriores) também viu a mudança drástica dos modos de vestir e de caminhar. As cidades-castelo ou cidades-fortaleza (Salvador é um excelente exemplo) tinham boa parte de […]

CycleChic Pai D’Égua!

01/11/2010 at 21:07

“Não imagina , o resto do Brasil, a cidade cosmopolita que é Belém do Grão-Pará” Euclydes da Cunha Longe de parecer a capital de seu enorme estado agrário, a Metrópole Amazônica é isto: cidade majestosa e imponente, cheia de arranhacéus art-decó, e a mais bela arquitetura neoclássica que já vi. […]