As Guarnições do FIAC (parte II) – Bate-papos, Palestras, Encontros, Anúncios

21/10/2008 at 22:17

BATE-PAPOS E OUTRAS ATIVIDADES Como parte da sua programação paralela, o FIAC-BA promoverá de 25 a 31 de outubro as tardes do Bate-Papo, onde artistas e público discutirão espetáculos da programação do Festival. A idéia é abrir um espaço de crítica e reflexão informal, ampliando o diálogo sobre os processos […]

As Guarnições do FIAC (parte I) – Livros & Leituras

21/10/2008 at 16:51

LEITURAS DRAMÁTICAS A máquina de colher pepinos – Cláudio Cajaíba (Bahia) A encenação “A máquina de colher pepinos” é uma adaptação do texto “Mit dem Gurkenflieger in die Südsee”, de autoria do jovem e premiado dramaturgo alemão Cristoph Nussbaumeder, e é parte integrante do projeto “A Rapadura e o Fusca: […]

O Aperitivo do FIAC

21/10/2008 at 5:29

Semana que vem começa o Iº Festival INTERNACIONAL de Artes Cênicas (FIAC) da Bahia – evento mixo, quase nada, com 7 atrações internacionais (da Europa, África e América Latina), 20 nacionais e outras 10 locais, ocupando espaços (também abertos, e não só teatros) em Salvador (Centro & Subúrbio), Feira de […]

Dialética da mediocridade: paradoxos do pós-carlismo (ou: de província a Capital do Mundo, e de volta de novo)

20/10/2008 at 11:07

A principal questão que se coloca, ao meu ver, neste segundo turno das eleições de Salvador, é a decisão (ou não) da cidade abraçar a condição de, e portar-se como a, terceira maior cidade do país, quinta do subcontinente, e a mais antiga das américas. Isto é: deixar de ser […]

O fantasma do ‘cacete-armado’ II: até tu, Concha Acústica?; até tu, Cordel?

19/10/2008 at 22:38

Show do Cordel marcado pras 6h da tarde. Portão da Concha Acústica (que pertence ao rigorosamente britânico Teatro Castro Alves) só abriu às 6h e 30min. Lotado, o povo só se acomodou mais de 19h. Começa o show do Cordel? Qual nada! Toca uma bandinha lá, que nem sequer cumprimentou […]

O fantasma do “cacete-armado”

19/10/2008 at 8:01

Historicamente, nos anos de maior mediocridade Salvador vivia um “culto ao cacete-armado”. Cacete-armado, em bahianês, quer dizer estabelecimento comercial com péssimo serviço (e provavelmente sem alvará de funcionamento), evento tosco e capenga, entre outros congêneres. Lá, quando eramos Capital Mundial da Mediocridade, dificilmente se achava um lugar realmente bom para […]