O triplo-X da questão

30/09/2012 at 16:20

Texto meu para o Descurvo de Hugo Albuquerque, a respeito da Bienal Internacional de São Paulo A Trigésima (por extenso, e se verá que isso é um retorno do recalcado) Bienal Internacional de Artes Visuais de São Paulo vem mais uma vez mostrar a situação de bolha especulativa da assim chamada arte […]

A Maçã na Cabeceira – II

11/05/2011 at 17:17

No universo cicloviário, ativista ou não, há basicamente dois tipos de usuários de bicicleta: os aficcionados por bike, e que dela entendem tudo ou quase tudo, mas que quase nada entendem de cidades e nem se interessam por estas; e os aficcionados por cidades, que pouco entendem de bicicleta enquanto […]

1º Prêmio Escriba de Crônicas

11/05/2011 at 17:15

Porquê participar: Tradicional certame de Piracicaba (SP), que alterna a cada ano concurso de contos ou de poesia, pela primeira vez entrega prêmio no campo da Crônica.  Desde ano inova e passa a permitir inscrições por email, este ano inova mais uma vez permitindo inscrição diretamente na página virtual do concurso, […]

Orquestras, metonímia de Governos

27/10/2010 at 23:53

É sabido o quanto critico a tempos tanto o que a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) se tornou sem John Neschling (mediocre e colonialista), quanto os defeitos que tinha sob sua gestão (orquestra tensa, sem interpretação própria senão a imposta por ele, autocraticamente) apesar das inúmeras qualidades (rigor […]

VII Prêmio Barueri de Literatura

07/09/2010 at 0:00

Porquê participar: A financeiramente opulenta cidade de Barueri tem este tímido, mas bem premiado, concurso literário, com atribuições pecuniárias que chegam a R$3.000,00 (três mil reais). O prêmio é dividido em autores locais adultos, autores de outras cidades e autores juvenis (até 14 anos incompletos). O certame é temático no […]

A Maçã na Cabeceira – I

06/07/2010 at 8:01

Certos blogs e sites me fazem abrir avidamente o MacBook assim que acordo, ou numa interrupção de sono na madrugada, com avidez, quase numa derealização proustiana, tão peculiares eles são. Daí manter o Apple sempre na cabeceira e, como uma maçã, morder-lhe pequenos pedaços se me dá fome. Abrindo esta […]