O Som das Sextas XXII

08/07/2010 at 22:59

Ir ao Bal Masqué em Recife no pré-carnaval deste ano me fez perceber algo bem pouco evidente na civilização pernambucana, e crucial na sua relação com a Bahia: existe um estar-no-mundo olindense, que nada tem a ver com o recifense, e por vezes se opõe insubordinadamente a este. Descobri isso […]

O efeito Ocelot

22/12/2009 at 23:08

A Princesa E O Sapo tem tudo o que você esperaria de um filme que se passe em New Orleans na década de 1920: pintura art-decô, bondes, palacetes art-nouveau, jazz de rua, gospel, culinária creole desde as primeiras cenas, ball-masqué – e até um Mardi-Grass – tendo em vista que […]

Notícias do Pós-Axezismo

18/11/2009 at 19:46

A Carta Capital desta semana dá destaque a produção musical que não passa pela mídia, pelas grandes gravadoras, e que vem de fora do eixo Sampa-Rio-BeAgá-Porto Alegre. Especialmente, vem de Recife e da Bahia. Assim mesmo: Recife & Bahia – em pé de igualdade! Quem diria, hein? Edu Krieger. Lulina. […]

7º Concurso de Contos Luís Jardim

08/10/2009 at 16:05

Porquê participar: A premiação em dinheiro não é pequena, e é igualitária para os três primeiros colocados. Além disso, no Edital já ficam conhecidos e divulgados os nomes que comporão a banca examinadora, bem como a quantidade legal de menções honrosas. Inscrições: até 16 de outubro 2009.

O Som das Sextas – IV

25/09/2009 at 8:47

Como ontem abriu o Festival de Música Instrumental, e este mês a entrevista do Cartel sobre a Canção foi da canção sem voz do Retrofoguetes, hoje é só instrumental. Ainda mais porque, tantas vezes se usou o termo “canção” ontem para se referir a música instrumental (especialmente na luminosa apresentação […]

Neojibando o Nordeste

02/08/2009 at 14:21

A partir de amanhã, o Nordeste vai conhecer o mais jovem, oficial, e belo ramo do pós-axezismo: a Orquestra Sinfônica Jovem Dois de Julho, do Núcleo de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia – Neojibá, faz turnê pela região. Começa amanhã, em Aracajú. Totalmente patrocinada pelo Bradesco (viu, Aninha Franco?!). […]