Crises das Massas Críticas!

28/10/2013 at 10:45

Sintoma, Queixa, Demanda Segundo o ex-Luddista, as Massas Críticas (Bicicletadas) estão em crise no mundo inteiro, o que parece consternar e admirar; o que não admira nem consterna, mas deveria, é que nada disso é admirável ou digno de consternação: as Massas Críticas, até por sua etimologia mesma, não podem […]

O resgate da masculinidade negada

30/09/2013 at 16:01

Ontem, na exposição de orquídeas do Palacete das Artes (ex-Rodin), avisto um menino, bem bichinha mauricinho da Graça (o que é quase guri de playground de condomínio no Itaigara), que me atrai desde quando ele era mais feminino e jovem – e agora, adulto e másculo, mais ainda; desta vez […]

A Arte de Morgar

14/01/2013 at 10:49

“Vou ficar mais um pouquinho para ver se acontece alguma coisa pelo meio do caminho; aperta o tempo pr’eu ficar devagarinho com as coisas que eu gosto e que sei que são efêmeras” Tulipa Ruiz   Das atividades urbanas cruciais numa metrópole, talvez a que mais se empobreceu no Brasil […]

Crítica Peripatética: práxis da autoralidade em pé

13/08/2011 at 10:40

Para o maestro Carlos Prazeres, que, carioca, é um pedestre convicto! (e para seu tio Perfeito Fortuna que, de menino, o sujou nas ruas da Lapa) Desde que li um certo texto de Gil Vicente Tavares tenho querido escrever sobre esta relação fundamental entre a Reforma Urbana e a Reforma […]

A Maçã na Cabeceira – II

11/05/2011 at 17:17

No universo cicloviário, ativista ou não, há basicamente dois tipos de usuários de bicicleta: os aficcionados por bike, e que dela entendem tudo ou quase tudo, mas que quase nada entendem de cidades e nem se interessam por estas; e os aficcionados por cidades, que pouco entendem de bicicleta enquanto […]

Artefatos Vitorianos para Uso das Cidades – III

09/04/2011 at 18:06

O cavalo mecânico e o rinoceronte motorizado  Em boa medida, a estética da Bélle Epóque consiste em imitar industrialmente a natureza, substituindo-a parcialmente sem eliminá-la. É neste sentido que Samuel Beckett viria a dizer que Marcel Proust é um “Naturalista radical”: ao invés de animalizar seus personagens, os reduz a […]